sábado, 29 de setembro de 2012

Matéria completa do Arthur Aguiar na Revista Mensch.






O sucesso bateu à porta de Arthur Aguiar através de duas carreiras, a de ator e a de cantor. Pego de surpresa, mas não menos preparado para isso, Arthur agarrou com garras a oportunidade e humildemente viu nessas duas carreiras e forma de expressar sua arte. Conheça um pouco a trajetória desse ex-nadador que terminou se tornando um dos maiores sucesso também na internet e que em breve segue sua trilha fazendo música e atuando.

Tudo ia bem na natação até você resolver largar as piscinas para se entregar a carreira artística. Como foi essa escolha? Foi uma escolha muito difícil, mas eu precisava ir atrás do que eu realmente queria... Já tinha muito tempo que eu tinha vontade de fazer teatro, estudar interpretação... E já estava com 19 anos, ou eu largava tudo naquele momento ou depois ficaria mais complicado ainda.

Até "Rebeldes" foram várias participações em novelas e séries. Em algum momento achou que não deveria ter saído das piscinas? Não, na verdade eu sempre acreditei, estudei e corri muito atrás pra que desse muito certo. Tenho que agradecer muito porque as coisas aconteceram relativamente rápidas pra mim, tive a contribuição do fator sorte, que nessa profissão é essencial. Lógico que você tem que estudar, se dedicar, correr muito atrás, mas se você não tiver sorte, fica um pouco mais difícil.



Como chegou ao papel de Diego na novela "Rebeldes"? Foi através de teste mesmo, foram 4 testes até ser aprovado para fazer o Diego.

Considera-se um rebelde na vida real ou faz a linha “certinho”? Já fui bem rebelde (risos). Hoje, estou mais tranquilo, são fases né?

Como lida com o assédio? De uma forma muito tranquila. É muito gostoso você sair na rua e as pessoas te reconhecerem pelo seu trabalho, te dar os parabéns por tal cena, dizer que gosta de você, pedir uma foto, um autógrafo, é bem legal!

E a exposição de sua vida pessoal na mídia? Isso é uma coisa que me incomoda um pouco, não gosto muito de ver a minha vida pessoal na mídia. Acho muito mais interessante quando sai matéria sobre o meu trabalho, é mais válido. Mas, infelizmente eu não posso fazer muita coisa em relação a isso.

A banda Rebeldes conquistou não só fãs pelo Brasil inteiro, mas também discos de platina. Imaginou que um dia seria um cantor famoso? Eu realmente não esperava esse sucesso todo, eu já tocava violão, fazia aula de canto e compunha, mas nunca imaginei que pudesse rolar como cantor. Fico muito feliz porque agora que Rebelde está perto do fim, quero dar seguimento na minha carreira de cantor também. Já estou trabalhando num novo projeto chamado "Um fusca e um violão" com os meus amigos Guga Sabatiê, Taty Cirelli e Digão Lopes. Em breve terei mais novidades sobre esse projeto.








Você é um dos campeões de seguidores no Twitter. Isso faz você pensar bem no que postar? Com certeza, sei que tenho uma certa responsabilidade, até porque tenho seguidores que são crianças e adolescentes, então tenho que ter esse cuidado. O grande lance é conseguir se comunicar com todas as idades de uma forma mais natural possível, você sendo você mesmo fica sempre mais fácil.

Consegue explicar o porquê desse sucesso todo na internet? Na verdade, eu não sei muito bem explicar. (risos) Mas acho que elas se identificaram comigo de alguma forma, gostaram do meu trabalho, gostaram de mim e tenho certeza que posso contar com eles para os meus próximos trabalhos. 



Tão jovem e já tão famoso. Isso pesa de alguma forma ou você lida bem com tudo isso? Procuro não pensar muito nisso. Penso que sou um ator e cantor que precisa continuar estudando muito para sempre estar melhorando e sempre surpreender as pessoas com alguma coisa nova. Tem muita estrada pela frente ainda, tem muita coisa que eu quero fazer.

Pensa em partir para uma TV maior, fazer cinema ou mesmo montar uma banda maior? Como tem planejado seu futuro? Com certeza! Penso sim em dar prosseguimento tanto na minha carreira de ator, como a de cantor. Inclusive como eu disse anteriormente, tenho um projeto que já estou trabalhando nele que vai se chamar "Um fusca e um violão" , que sou eu, o Guga Sabatiê, a Taty Cirelli e o Digão Lopes. Vai ser uma coisa meio “Tribalistas”, é um encontro de carreiras, são 4 amigos que se juntam para fazer música. A idéia é cantar músicas nossas e costurar os shows com algumas releituras, fazer com que as nossas canções cheguem ao maior número de pessoas possíveis.

Muito sucesso em pouca idade prejudica em algo? O que mudou em você? Acho que não. Graças à Deus tive uma segurança muito boa de família. Meus pais sempre colocaram muito meus pés no chão. Acho que família é a base de tudo. Na verdade, o que mudou foi que passei a ser uma pessoa pública e as pessoas começaram a me ver, como exemplo, ganhei uma responsabilidade a mais. Uma responsabilidade gostosa!



 Quais os melhores anos da sua vida? Tem uma frase do Domingos Oliveira que eu gosto muito e acredito muito, que é "Os melhores anos das nossas vidas são sempre aqueles que estamos vivendo". Eu penso assim também!

Ter participado do grupo “Nós do Morro”, fez você pensar e ver sua profissão de um ângulo diferente? No que essa experiência te acrescentou como artista e cidadão? Com certeza! Aprendi muita coisa. As pessoas não têm ideia da quantidade de artistas talentosos que tem lá. No “Nós” a gente aprende a ver a profissão de uma outra forma. Eu lembro até hoje o que o Guti Fraga (presidente e um dos fundadores do “Nós do Morro”) me falou "aqui não é um curso, é uma vida" e acho que ele está muito certo. Lá a gente tem aula de tudo que você possa imaginar. Fico muito feliz de ter conhecido e participado, mesmo que por pouco tempo, dessa família que se chama “Nós do Morro”.

Cantor ou ator? O que escolheria se só tivesse uma chance de fazer sucesso? Os dois... (risos)... brincando, acho que o Brasil tem muito isso né? Você tem que escolher ou você é ator ou você é cantor. Lá fora os caras são tudo ao mesmo tempo, eles estudam tudo desde pequeno. Acredito que seja possível sim você fazer as duas coisas. Vou estudar e correr muito atrás para conseguir seguir e ser bem sucedido nas duas carreiras. Acredito que seja possível sim! Quando você acredita de verdade, estuda e vai em busca, não tem como dar errado!






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