sábado, 1 de setembro de 2012

Ana Terra Blanco conta como era Lua Blanco na infância.




Não é só Lua Blanco que está arrasando na telinha e nos palcos! Ana Terra, a irmã da atriz, também tem um vozerão e já conquistou a galera ao interpretar Ângela (Anjinha) de Malhação #talentodefamília!

Agora, a gata está divulgando o primeiro DVD de Fulanos e Ciclanos, banda formada por ela, seu ex-colega de elenco Gabriel Chadan, Alan Alves e Dudu Pires, que está escalado para a próxima novela das 9 -  Salve Jorge. Ana também está arrasando na nova temporada de Viagem Sem Fim, transmitida pelo canal Multishow, em que viaja com uma turma superanimada para Califórnia, Estados Unidos. Confira!

Você já atuou em Malhação e gravou o seu primeiro DVD. Você pretende seguir pela carreira musical ou investir na atuação?
Quero investir nos dois! A banda já é composta por atores e vou continuar na área das novelas.

Você participaria de uma novela como Rebelde?
Eu já fiz uma personagem mais adolescente em Malhação, então estou procurando novos desafios, algo mais adulto. Mas nunca digo nunca!

Como surgiu a ideia de participar do programa Viagem Sem Fim?
Fiquei sabendo pela minha irmã Estrela, que tinha participado dos testes para o programa. Eu também conhecia o ator Ícaro Silva, que também está nessa temporada! Vi que não era um daqueles reality shows bobos, que eu poderia conhecer gente nova, vários lugares. Mas foi tudo de última hora e a sorte é que eu tinha acabado uma peça de teatro!

Qual lugar você mais gostou de visitar até agora?
Amei o Yosemite Park, na Califórnia. Estava muito frio, mas dormimos em cabanas de madeira e o contato com a natureza, com a floresta, me lembrou de casa.

As fãs de Lua Blanco querem saber: como era a Lua na infância? 

Ela era certinha, sempre arrumada. Aquele tipo de menina que gostava de ler e era a mais  responsável dos irmãos. Mas eu lembro que brigávamos muito [risos]! Quando pegávamos a roupa uma da outra sem avisar, rolava até unhadas! Só parávamos quando a nossa mãe chegava e perguntava o que estava acontecendo. A gente recuperava a postura na hora e só respondia: “nada, nada não, mãe” [risos]. Outra lembrança marcante era de nós cantando juntas, a família sempre se reunia!

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